PARQUE DO PALÁCIO DA PENA
Sintra o meu refúgio mágico!
Caminhar
pelo extenso Parque do Palácio da Pena, com hectares e hectares de áreas
verdejantes, é passar um dia repleto de tranquilidade e harmonia com o nosso “EU”
interior.
Sou
apaixonada pela natureza, por toda a Paz que transmite e se a tudo isto
acrescentar a beleza do romantismo deste parque, é um dia de renovação de energias inesquecíveis!
D. Fernando pensou em tudo ao mais ínfimo
pormenor quando adquiriu e transformou o Palácio da Pena, tanto ao nível da
Arquitetura Exterior do Palácio, como a Arquitetura e Decoração de todo o Interior do Palácio, para fazer jus ao seu génio criativo, todo o parque é um prolongamento
da beleza e romantismo do Palácio.
D. Fernando transformou o Palácio da Pena no local mais emblemáticos, romântico e místico de Sintra.
D. Fernando transformou o Palácio da Pena no local mais emblemáticos, romântico e místico de Sintra.
Aproveitou o clima húmido da Serra de Sintra
mandou trazer dos mais remotos pontos do globo mais de 500 espécies plantas
exóticas, plantando em todo o parque uma flora bastante diversificada.
No
parque temos os percursos pedestres, que nos leva a lindos cantos e recantos, pontes,
grutas, pérgulas, fontes e bancos de jardim.
Toda a
floresta foi muito bem planificada, formando manchas contrastantes, permitindo-nos observar a floresta como um puzzle, recantos ajardinados, curvas dissimuladas
ao longo dos caminhos, colocando-nos sempre na espectativa de saber o que vamos
encontrar após a curva.
Subitamente estamos na presença de um lago, todos os pormenores definem bem a intenção artística no planeamento da conjugação do Palácio com Parque, tornando este um prolongamento tão exuberante e aprazível para a aristocracia que frequentou o Palácio da Pena.
Subitamente estamos na presença de um lago, todos os pormenores definem bem a intenção artística no planeamento da conjugação do Palácio com Parque, tornando este um prolongamento tão exuberante e aprazível para a aristocracia que frequentou o Palácio da Pena.
As
belezas são tantas que é difícil descrevê-las todas, vou realçar o Lago dos Peixes, um pequeno lago abastecido por água proveniente de uma mina existente na parte de trás do lago, esta mina de água escavada no solo granítico, permite canalizar a água subterrânea através de telhas de cerâmica alinhadas.
Tanque dos Frades, este tanque para além de ser um elemento decorativo do parque, permitia o abastecimento de água para a rega das hortas do antigo Mosteiro. As hortas deram lugar ao Jardim das Camélias no século XIX. Pode-se observar no centro do muro do tanque que suporta as terras um nicho decorativo com uma bica de água.
A Fonte dos Passarinhos e a sua influência na cultura árabe, monumento construído em 1853. Arquitetura octogonal, terminando com uma cúpula esférica, todo este monumento apresenta uma inscrição árabe.
A Estufa Quente, implantada numa zona recatada, murada com duas entradas adornadas com pilasters e capitéis em cantaria, repetindo as formas geométricas do portão principal do parque. A arquitetura da estufa é de planta retangular, com cobertura em vidro de duas águas, aquecida por uma caldeira.
Toda a estufa é revestida com azulejos iguais aos aplicados na Fonte dos Passarinhos.
Gruta do Monge, no ponto mais alto da serra.
No ponto mais alto a cerca de 420m temos a Cruz Alta.
A partir deste ponto podemos observar uma gigante escultura, a estátua de um guerreiro, pelo que contam, esta escultura representa D. Fernando, como guardião do Palácio.
Tanque dos Frades, este tanque para além de ser um elemento decorativo do parque, permitia o abastecimento de água para a rega das hortas do antigo Mosteiro. As hortas deram lugar ao Jardim das Camélias no século XIX. Pode-se observar no centro do muro do tanque que suporta as terras um nicho decorativo com uma bica de água.
Capela Manuelina construída no século XVI pelos monges Jerónimos.
Vale dos Lagos, formado por conjunto de cinco
lagos, envolvidos por muralhas, repletos de peixes, patos, gansos e cisnes
negros;
O Lago
de São Martinho, destaca-se pela sua pateira em forma de torre medieval, e o
Lago do Pesqueiro que é considerado o lago onde o rei D. Carlos pescava, nomeadamente
carpas.
A Fonte dos Passarinhos e a sua influência na cultura árabe, monumento construído em 1853. Arquitetura octogonal, terminando com uma cúpula esférica, todo este monumento apresenta uma inscrição árabe.
Os
azulejos e os restantes elementos decorativos de estilo neo-mouriscos, realçam o exótico do romantismo bem patente em todo o parque.
Jardim das Camélias e a Feteira da Rainha
A Estufa Quente, implantada numa zona recatada, murada com duas entradas adornadas com pilasters e capitéis em cantaria, repetindo as formas geométricas do portão principal do parque. A arquitetura da estufa é de planta retangular, com cobertura em vidro de duas águas, aquecida por uma caldeira.
Toda a estufa é revestida com azulejos iguais aos aplicados na Fonte dos Passarinhos.
Gruta do Monge, no ponto mais alto da serra.
No ponto mais alto a cerca de 420m temos a Cruz Alta.
A partir deste ponto podemos observar uma gigante escultura, a estátua de um guerreiro, pelo que contam, esta escultura representa D. Fernando, como guardião do Palácio.
O Parque
do Palácio da Pena é dos mais belos e exuberantes parques que já alguma vez
visitei.
O Palácio da Pena abre às 10 horas e encerra às 18 horas, estávamos tão absorvidos em contemplar cada recanto que nem nos apercebemos que já passava das 18 horas e nós ainda na Gruta do Monge, como se o relógio tivesse parado, foi caminhar toda a descida bem íngreme em ritmo acelerado, por mim até que não era "grave" se pernoitasse no interior do Chalet da Condessa d’ Edla😊😊😊, mas não tive esse ´"privilégio"😊😊😊
Fomos os últimos a sair por volta das 19 h, obviamente que a porta já se encontrava fechada, mas existe sempre uma campainha ☹ !
O Palácio da Pena abre às 10 horas e encerra às 18 horas, estávamos tão absorvidos em contemplar cada recanto que nem nos apercebemos que já passava das 18 horas e nós ainda na Gruta do Monge, como se o relógio tivesse parado, foi caminhar toda a descida bem íngreme em ritmo acelerado, por mim até que não era "grave" se pernoitasse no interior do Chalet da Condessa d’ Edla😊😊😊, mas não tive esse ´"privilégio"😊😊😊
Fomos os últimos a sair por volta das 19 h, obviamente que a porta já se encontrava fechada, mas existe sempre uma campainha ☹ !
Adeus Palácio da Pena!
É muito difícil contemplar e disfrutar de tanta beleza com uma vasta história envolvida em cada recanto num só dia.
O Parque do Palácio da Pena com uma extensão de cerca de 200 hectares; foram muitas vezes saímos dos caminhos planeados e fomos à aventura por entre todo o arvoredo, com a certeza que íamos descobrir algo mais; este é um pequeno dos muitos prazeres que desenvolvo pela natureza, o simples som das folhas das árvores, o canto de um pássaro, o brilho do sol por entre as árvores, fico completamente fascinada a admirar como a natureza é tão pura e tão bela!
É muito difícil contemplar e disfrutar de tanta beleza com uma vasta história envolvida em cada recanto num só dia.
O Parque do Palácio da Pena com uma extensão de cerca de 200 hectares; foram muitas vezes saímos dos caminhos planeados e fomos à aventura por entre todo o arvoredo, com a certeza que íamos descobrir algo mais; este é um pequeno dos muitos prazeres que desenvolvo pela natureza, o simples som das folhas das árvores, o canto de um pássaro, o brilho do sol por entre as árvores, fico completamente fascinada a admirar como a natureza é tão pura e tão bela!
A Quinta da Regaleira e o Palácio da Pena, deixam-nos sempre bons motivos para voltar!
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